Conheça um pouco do beija-flor:
O beija-flor, também conhecido como colibri, cuitelo, chupa-flor, pica-flor, chupamel, binga, guanambi, guinumbi, guainumbi, guanumbi e maino, é uma ave da família Trochilidae e inclui 108 gêneros. Existem 322 espécies conhecidas. No Brasil, alguns gêneros recebem outros nomes, como os rabos-brancos do gênero Phaethornis ou os bicos-retos do gênero Heliomaster. Entre as características distintivas do grupo, contam-se o bico alongado, a alimentação à base de néctar, oito pares de costelas, catorze a quinze vértebras cervicais, plumagem iridescente e uma língua extensível e bifurcada.
Os beija-flores são aves de pequeno porte, que medem em média de seis a doze centímetros de comprimento e que pesam de dois a seis gramas. O bico é normalmente longo, mas o formato preciso varia bastante com a espécie e está adaptado ao formato da flor que constitui a base da alimentação de cada tipo de beija-flor. Uma característica comum é a língua bifurcada e extensível, usada para extrair o néctar das flores.
O esqueleto e constituição muscular dos beija-flores estão adaptados de forma a permitir um voo rápido e extremamente ágil. São as únicas aves capazes de voar em marcha-ré e de permanecer imóveis no ar. O batimento das asas é muito rápido e as espécies menores podem bater as asas de setenta a oitenta vezes por segundo. Em contraste, as patas dos beija-flores são pequenas demais para a ave caminhar sobre o solo. As fêmeas são, em geral, maiores que os machos, mas apresentam coloração menos intensa. Vivem, em média, doze anos e seu tempo de incubação é de treze a quinze dias. (fonte: Wikipedia/2015)
O porquê da escolha do Beija-Flor como símbolo do Programa Vida+Viva:
Por suas características físicas – pequenino, versátil, colorido e encantador – mas principalmente por seu comportamento intenso, alegre e capaz de superar desafios – como a lei da gravidade, pois consegue parar no ar enquanto se alimenta -, o beija-flor guarda muitas semelhanças com as crianças e adolescentes, os quais, desde muito pequenos, são ágeis, inquietos, alegres, ávidos por novidades e muito curiosos. Os nossos ‘colibris’ também despertam o encantamento de todos que estão às suas voltas, especialmente pela doçura como agem e pela franqueza de suas falas, surpreendendo, muitas vezes, aqueles que estão ao seu redor pela sua criatividade e espontaneidade.
A maneira angelical e, ao mesmo tempo, destemida de nossas crianças e adolescentes – a exemplo do beija-flor -, fazem com que a sua evolução seja na velocidade da luz, exigindo de seus cuidadores – pais, mães, tios, avós, professores, orientadores de todos os gêneros – atenção permanente e qualificada. Já se foi o tempo em que um ‘sim’ ou um ‘não’ eram suficientes. Hoje, ‘os porquês’ são cada vez mais exigidos em todas as fases da infância e juventude, numa relação de troca mutua, onde a palavra, o exemplo e a postura dos adultos são colocados à prova a todo o momento.
Ensinar a voar não basta, é preciso mostrar o caminho e justificar o porquê se está escolhendo andar nesta ou naquela direção. Além do alimento, nossas crianças e adolescentes esperam doses contínuas e progressivas de afeto, pertencimento, carinho e amor, pois são ungidos naturalmente de uma fonte inesgotável de sentimentos puros e verdadeiros, que estão à disposição de todos, bastando que recebam o sinal humilde de aceitação e desprendimento dos adultos de sua referência para que haja a troca e, com ela, o crescimento mutuo.
Venha compartilhar conosco e nos ajude a despertar, em cada criança e adolescente, o beija-flor que existe dentro delas!
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